A BMW Motorrad iniciou a produção da superesportiva S 1000 RR em sua fábrica em Manaus (AM). Isso faz dela a moto mais potente feita no Brasil.
A BMW S 1000 RR nacional já estreia com visual renovado e com uma nova opção de pintura, a cor Bluestone Metallic. As novas asas na parte dianteira da carenagem proporcionam 37% mais downforce e a deixa mais estável.
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Ela também recebeu acelerador M de punho rápido, com curso reduzido, e novos dutos de freio M, para refrigerar os discos dianteiros. A BMW S 1000 RR conta com sete modos de pilotagem.
O motor da S 1000 RR é um quatro cilindros em linha de 999 cm³ que produz 210 cv e 11,5 kgfm. O câmbio é de seis marchas, com transmissão final por corrente.
Segundo a BMW, a produção nacional segue os padrões internacionais de qualidade. O preço ainda não foi divulgado, mas o modelo 2024/2025 importado era anunciado por R$ 133.900.
A BMW lançou a S 1000 RR em 2009, para poder competir no campeonato mundial de Suberbike. Essa moto chegou ao mercado já se tornando referência em um segmento que era dominado por japoneses.
A primeira geração trazia desenho assimétrico na dianteira, característica das motos BMW dos anos 2000. Ela foi a primeira moto de rua com sistema quick-shift, que permitia trocar marchas sem usar a embreagem mesmo em aceleração plena.
Em 2019 ela foi para a segunda a atual geração, com desenho menos polêmico. Foi nessa mudança que veio também a nomenclatura M para as motos, antes exclusiva para os carros.
A BMW S 1000 RR é uma das poucas motos superesportivas produzidas no Brasil. Ela se junta aos modelos BMW C 400 X, BMW R 1300 GS, BMW R 1300 GS Adventure, BMW S 1000 RR, BMW G 310 GS, BMW G 310 R, BMW F 800 GS, BMW F 900 GS, BMW F 900 GS Adventure e BMW F 900 R, BMW R12 na linha de produção manauara.
