Você já ficou na frente da lousa, segurando aquele pedacinho branco na mão, mas travou na hora de escrever o nome dele? É “giz” ou “gis”? Essa é uma daquelas dúvidas comuns de estudantes. A boa notícia é que, depois de hoje, esse mistério estará riscado da sua lista de confusões de português!
A forma correta é “giz”. A palavra é um substantivo masculino que vem do francês “gypse”, que por sua vez tem origem no latim “gypsum”, que significa “gesso”. Sim, o giz que a professora usa no quadro-negro vem do mesmo material que serve para fazer esculturas e moldes. Na Língua Portuguesa, a forma foi simplificada para “giz”.
Qual é o plural?
Segundo os dicionários de Língua Portuguesa, palavras terminadas em “-z” formam o plural acrescentando “-es”. Por isso, o plural de “giz” é “gizes”. Ou seja, nada de usar o “s” em “gises”. Está totalmente errado.
Exemplos no dia a dia escolar
Para não ter mais dúvida, olha aqui cinco frases pra colocar o giz em ação:
A professora pegou o giz para escrever a lição na lousa.
Sempre esqueço onde deixei o giz colorido.
A lousa estava cheia de marcas de giz.
Prefiro usar giz branco porque aparece melhor.
A criança riscou o chão com um pedaço de giz para brincar de amarelinha.
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Giz também aparece em letras de música
E para fechar com poesia, fica aqui um trecho da canção “Giz”, da banda Legião Urbana, que mostra que até o rock brasileiro já eternizou essa palavrinha:
“E mesmo sem te ver
Acho até que estou indo bem
Só apareço, por assim dizer
Quando convém aparecer
Ou quando quero
Quando quero
Desenho toda a calçada
Acaba o giz, tem tijolo de construção
Eu rabisco o sol
Que a chuva apagou”.
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