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Análise do STF sobre prisão de Bolsonaro; Focus, arrecadação federal e mais destaques

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Análise do STF sobre prisão de Bolsonaro; Focus, arrecadação federal e mais destaques

(José Cruz/Agência Brasil)

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Após registrar a primeira perda semanal desde o começo do outubro, o Ibovespa terá uma semana que promete ser de menor liquidez, uma vez que Wall Street não negociará na quinta-feira (27) e funcionará em horário reduzido (até às 14h, horário de Brasília) na sexta (28) por conta do feriado de Ação de Graças nos EUA.

Os investidores seguirão, contudo, bastante atentos a indicações dos EUA, especialmente do Federal Reserve (Fed). Na sexta, o presidente do Fed de Nova York, John Williams, disse que as taxas de juros dos EUA poderiam cair sem colocar em risco a meta de inflação da autoridade monetária.

Williams é membro permanente com direito a voto na política de juros e vice-presidente do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Fed, que estabelece as taxas.

A presidente do Fed de Boston, Susan Collins, por sua vez, disse acreditar que a política monetária está no lugar certo, enquanto a presidente do Fed de Dallas, Lorie Logan, defendeu que a taxa de juros seja mantida “por algum tempo”.

Já na agenda desta segunda-feira (24), os investidores ficam atentos ao índice de atividade nacional do Fed.

A agenda brasileira, por sua vez, é mais movimentada, com atenção aos dados do IPC-S e ao Relatório Focus, além dos dados de arrecadação federal e balança comercial. A expectativa também é por fala do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, em evento da Febraban.

Os investidores também ficam de olho na política, com as implicações da prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro durante o fim de semana para as eleições de 2026, o que pode mexer com o mercado. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) da Primeira Turma vão analisar a decisão de prisão preventiva de Bolsonaro, das 8h às 20h.

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O que vai mexer com o mercado nesta segunda

Agenda

Brasil

  • 8h: FGV: IPC-S (semanal)
  • 8h: FGV: Sondagem do consumidor (nov)
  • 8h25: BCB: Relatório Focus (semanal)
  • 10h: CNI: Sondagem Industrial (nov)
  • 10h30: Arrecadação Federal (out)
  • 15h: Secex: Balança comercial (semanal)

EUA

  • 10h30: Fed: Índice de Atividade Nacional (CFNAI) (out)

Ainda em destaque, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, participa a partir das 12h (horário de Brasília) do Almoço Anual da Febraban. O diretor de Política Econômica do BC, Diogo Abry Guillen, também estará no evento.

Internacional

Sem recessão nos EUA?

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse no domingo que a paralisação do governo por 43 dias causou um impacto permanente de US$11 bilhões na economia dos EUA, mas ele está otimista em relação às perspectivas de crescimento no próximo ano, devido à redução das taxas de juros e aos benefícios dos cortes de impostos.

Bessent declarou ao programa “Meet the Press”, da NBC, que partes da economia dos EUA que são sensíveis às taxas de juros, incluindo o setor imobiliário, estavam em recessão, mas ele não via toda a economia em risco de crescimento negativo.

Ele culpou a economia de serviços, não as tarifas abrangentes do presidente dos EUA, Donald Trump, pela inflação — reiterando posição de longa data do governo Trump — e acrescentou que espera que a queda nos preços da energia reduza os preços de forma mais ampla.

Reunião do G20

O presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, disse no domingo que a declaração da cúpula do Grupo dos 20, realizada no fim de semana, reflete um “compromisso renovado com a cooperação multilateral”, concluindo uma reunião que o colocou contra seu colega norte-americano.

Ramaphosa, anfitrião da cúpula de Johanesburgo, fez com que a declaração abordasse desafios como a crise climática, apesar das objeções dos Estados Unidos, que boicotaram o evento.

Ao discursar na cerimônia de encerramento, Ramaphosa afirmou que a declaração mostrou que os “objetivos comuns dos líderes mundiais superam nossas diferenças”.

O presidente dos EUA, Donald Trump, boicotou a cúpula de 22 e 23 de novembro com base em alegações, amplamente falsas, de que o governo de maioria negra do país anfitrião persegue sua minoria branca. Trump também rejeitou a agenda da África do Sul de ajudar as nações em desenvolvimento na transição para a energia limpa, reduzir os custos de suas dívidas incapacitantes e se adaptar aos desastres climáticos induzidos pelas mudanças climáticas.

Mas Ramaphosa garantiu o consenso dos líderes presentes, com exceção da Argentina, que não se opôs a que uma declaração fosse feita sem ela. Foi a primeira cúpula do G20 na África e a declaração conjunta usou o tipo de linguagem que há muito tempo não é apreciada pelo governo dos EUA. O documento enfatizou a seriedade da mudança climática e a necessidade de adaptação, elogiou as ambiciosas metas de energia renovável e criticou os pesados encargos com serviço da dívida dos países pobres.

BRASIL

Prisão preventiva de Bolsonaro

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi preso no sábado de manhã pela Polícia Federal após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinar prisão preventiva por “risco concreto de fuga e ameaça à ordem pública”. Ele está em uma sala da Superintendência da PF em Brasília.

Ao ser abordado em sua residência na madrugada de sábado, depois de um alerta indicando violação na tornozeleira eletrônica, o ex-presidente admitiu a autoridades do Centro Integrado de Monitoração Eletrônica (Cime) que usou “ferro de soldar” na tornozeleira.

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) da Primeira Turma vão analisar a decisão de prisão preventiva de Bolsonaro, das 8h às 20h.

Analistas políticos ficam de olho nas possíveis implicações da prisão de Bolsonaro para 2026. Às vésperas do fim dos prazos para entrar com recursos contra a condenação no caso da trama golpista, a prisão tende a antecipar um cenário considerado desafiador por seus aliados: o de se organizar para as eleições de 2026 sem sua principal liderança à frente dessas tratativas.

Cientistas políticos e antropólogos que estudam a evolução do bolsonarismo desde 2018 apontam que a maior privação de liberdade, devido à prisão na superintendência da Polícia Federal, pode afetar o papel de Bolsonaro como cabo eleitoral e aumentar o risco de fragmentação de seu campo.

Desfecho da COP30

 Governos chegaram no último sábado a um acordo climático de compromisso na conferência COP30 no Brasil que aumenta o financiamento para as nações pobres que estão enfrentando o aquecimento global, mas omite qualquer menção aos combustíveis fósseis que o impulsiona.

Ao garantir o acordo, os países tentaram demonstrar unidade global na abordagem dos impactos da mudança climática, mesmo depois que o maior emissor histórico do mundo, os Estados Unidos, se recusaram a enviar uma delegação oficial.

O acordo de Belém lança uma iniciativa voluntária para acelerar a ação climática a fim de ajudar os países a cumprirem suas promessas atuais de redução de emissões, e pede que as nações ricas pelo menos tripliquem a quantia de dinheiro que fornecem para ajudar os países em desenvolvimento a se adaptarem a um mundo em aquecimento até 2035.

PL Antifacção

O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, afirmou que o projeto de lei (PL) Antifacção tramitou “de maneira rápida e sem a devida maturação” na Câmara dos Deputados, onde foi aprovado na última terça-feira, 18. O texto, de autoria do governo Lula, foi relatado pelo oposicionista Guilherme Derrite (PP-SP) e agora vai ao Senado. Andrei Rodrigues disse que há pontos que “precisam de uma atenção especial” nesse segundo momento no Congresso Nacional.

“Nós precisamos, ao invés de ter qualquer movimento contrário de retirar recursos da instituição, na verdade precisamos ter um caminho inverso, que é ampliar a nossa capacidade orçamentária para poder fazer mais e melhor”, disse Andrei em entrevista ao programa Canal Livre, da Band, exibida na noite deste domingo, 23. O programa foi gravado na última quinta-feira, 20.

(com Reuters e O Globo)

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