O presidente dos EUA, Donald Trump, e o secretário de Saúde e Serviços Humanos (HHS), Robert F. Kennedy Jr., participam de um evento da Comissão Make America Healthy Again (MAHA), na Sala Leste da Casa Branca, em Washington, D.C., EUA, em 22 de maio de 2025. REUTERS/Evelyn Hockstein/Foto de arquivo
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(Reuters) – O secretário de Saúde dos Estados Unidos, Robert F. Kennedy Jr., disse na quarta-feira que o governo não contribuirá mais para a Gavi, uma parceria público-privada que ajuda a comprar vacinas para as crianças mais pobres do mundo.
Kennedy acusou a Gavi de negligenciar a segurança das vacinas, fazendo recomendações questionáveis sobre as vacinas contra a Covid-19, e levantou preocupações sobre a vacina DTPw (difteria-tétano-coqueluche de células inteiras).
Ele disse isso em um vídeo gravado entregue à cúpula de arrecadação de fundos da Gavi em Bruxelas e visto pela Reuters. A notícia foi divulgada pela primeira vez pelo Politico.
Em resposta, a Gavi afirmou que tem total confiança na vacina DTPw e espera continuar sua parceria com o governo dos Estados Unidos.
Os líderes da Gavi estão em Bruxelas para a cúpula de promessas da organização, onde a aliança pretende arrecadar US$9 bilhões para seu trabalho de 2026-30.
O governo Trump já havia indicado que planejava cortar o financiamento da Gavi, que representa cerca de US$300 milhões por ano.
(Reportagem de Mariam Sunny e Mrinalika Roy em Bengaluru; Jennifer Rigby em Londres)
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