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Kawasaki Ninja 300: já foi boa e hoje pode ser bomba

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Kawasaki Ninja 300: já foi boa e hoje pode ser bomba

A Kawasaki Ninja 300 foi o primeiro sonho e realidade de muitos pilotos iniciantes. Lançada em 2012 esta carenada tinha um visual agressivo, motor bicilíndrico de giro alto e recursos até então inéditos na categoria – como embreagem deslizante e opção de freios ABS.

Os anos se passaram e o fatídico aconteceu. Fácil acesso, muitas comercializações em cima de um único modelo, adaptação de peças paralelas e o modelo passou a ser encarado como uma “caixinha de surpresas”.

VEJA TAMBÉM:

Preços de uma Kawasaki Ninja 300 2013:

  • Média do mercado – R$ 17.745
  • Tabela Fipe – R$ 16.637

Hoje, com preços atraentes no mercado de motos usadas, muitas unidades da Ninja 300 contam com um interior bem diferente do original de fábrica e manutenções precarizadas. A manutenção do modelo era acima dá média, mas seu custo não e muitas vezes o comprador adaptava as revisões ao seu bolso.

Os problemas que se escondem sob a carenagem

Apesar de ser bem construída, a Ninja 300 tem histórico de problemas recorrentes quando usada sem a manutenção adequada. Um dos mais graves envolve o desgaste prematuro das bronzinas de mancal e biela, que pode levar à gripagem do motor e exigir retífica completa ou até troca do conjunto virabrequim e bielas. O motivo principal é falta de cuidado com o óleo do motor.

Outros problemas frequentes:

  • Falha no sensor de ponto morto, que afeta o funcionamento do painel;
  • Defeitos no retificador/regulador de voltagem, comuns em Kawasaki da época, com sintomas como descarga irregular da bateria ou pane elétrica súbita.

O que uma Kawasaki Ninja 300 usada ainda tem de bom

Apesar dos riscos, a Ninja 300 não é um projeto ruim. Muito pelo contrário: quando bem cuidada, continua sendo uma moto ágil, divertida e confiável para o uso urbano e para quem quer dar os primeiros passos no universo das esportivas.

Entre os pontos positivos:

  • Motor bicilíndrico de 296 cm³ com boa entrega em alta rotação e som encorpado;
  • Embreagem assistida e deslizante, que evita travamentos da roda traseira em reduções bruscas;
  • Design moderno, que envelheceu bem e ainda chama atenção nas ruas;
  • Ciclística equilibrada, com bom comportamento em curvas e estabilidade em altas velocidades;
  • ABS (em versões a partir de 2013) que melhora a segurança em frenagens de emergência.

Além de tudo, a Kawasaki relançou o modelo no Brasil em 2023, na cor Lime Green, por R$ 29.990. Embora a base mecânica seja a mesma, volta a ser mais fácil encontrar peças e manutenções de procedência. Quem não quiser se arriscar em uma moto suada, pode comprar uma zero km.

Vale a pena comprar uma Ninja 300 usada?

A resposta é: depende. Se for possível encontrar uma com histórico completo de manutenção, revisões em dia e uso consciente, a Ninja 300 continua sendo uma boa opção no segmento de esportivas de baixa capacidade.

Por outro lado, comprar uma unidade barata e mal cuidada pode sair caro. A frase “já foi boa, mas hoje pode ser bomba” resume bem o dilema. Não é a moto que é ruim, mas sim, o preço que se paga pela negligência.

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