Apenas 9% de 90 produtores de 13 municípios paulistas entrevistados apontaram o sequestro de carbono como um benefício da conservação e 2% citaram investir tempo e dinheiro para adquirir mudas e promover restauração ativa; levantamento verificou, ao mesmo tempo, que 78% identificaram uma redução da disponibilidade de água de 1985 até hoje