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Presidente de empresa de ônibus acusada de elo com o PCC é preso pela terceira vez

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Presidente de empresa de ônibus acusada de elo com o PCC é preso pela terceira vez

Paralisação afeta a circulação de ônibus no Terminal Santana, na zona norte da cidade de São Paulo, na manhã desta terça-feira, 21 de novembro de 2023 (MELINA D LOURDES/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO)

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Transporte público de São Paulo (Foto: Melina D. Lourdes/Ato Press/Estadão Conteúdo)

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O presidente da empresa de ônibus UpBus, Ubiratan Antonio da Cunha, foi preso novamente na noite desta terça-feira (7), em São Paulo. Ele é investigado por envolvimento com o Primeiro Comando da Capital (PCC) e responde a processos por organização criminosa e lavagem de dinheiro.

Ubiratan se entregou por volta das 23h50 no 50º Distrito Policial, no Itaim Paulista (zona leste), acompanhado de seu advogado. A nova prisão foi autorizada após o Ministério Público obter decisão judicial que revogou a prisão domiciliar anteriormente concedida.

Essa é a terceira vez em menos de um ano que o empresário é detido. As prisões anteriores ocorreram em julho e dezembro de 2024, por descumprimento de medidas cautelares, como o afastamento de suas funções na empresa.

Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo, Ubiratan permanece detido e deve passar por audiência de custódia nas próximas horas.

Operação Fim da Linha

A nova prisão faz parte dos desdobramentos da Operação Fim da Linha, deflagrada pelo Ministério Público de São Paulo em abril de 2024. As investigações indicam que as empresas UpBus e Transwolff, que atuavam nas zonas sul e leste da capital paulista, eram utilizadas para lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas, roubos e outros crimes ligados ao PCC.

Na primeira fase da operação, seis pessoas foram presas e a Justiça determinou o bloqueio de R$ 600 milhões, além da apreensão de helicóptero, lanchas, veículos e motos aquáticas. Ao todo, foram cumpridos quatro mandados de prisão preventiva e 52 de busca e apreensão.

As duas empresas de ônibus movimentavam cerca de 700 mil passageiros por dia e, juntas, receberam mais de R$ 800 milhões da Prefeitura de São Paulo só em 2023. Em meio às investigações, ambas estavam sob intervenção do município. Em janeiro de 2025, a Prefeitura rompeu os contratos com as duas empresas.

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