O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, participa de uma cerimônia em homenagem ao 24º aniversário dos ataques de 11 de setembro de 2001 aos Estados Unidos, no Pentágono, em Washington D.C., EUA, 11 de setembro de 2025. REUTERS/Evelyn Hockstein
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O presidente norte-americano, Donald Trump, não descartou a reunião com seu homólogo chinês, Xi Jinping, apesar da nova tarifa de 100% aplicada pela administração republicana contra Pequim, ao responder perguntar de repórteres no Salão Oval, nesta sexta-feira, 10. Havia previsão de que os líderes se encontrassem na Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC), na Coreia do Sul, em cerca de duas semanas.
“Não sei se terei a reunião com Xi, mas eu estarei lá”, disse, ao mencionar que ficou surpresa com o anúncio chinês de controle de exportação de terras raras. “Vamos ver o que acontece em relação à China, é por isso coloquei tarifa para 1º de novembro”, acrescentou.
Apesar da tensão com Pequim, o republicano ressaltou que possui uma “boa relação” com Xi e que a medida chinesa não mira apenas os EUA, mas todos os países.
Sobre a paralisação do governo, ele afirmou que autorizou demissões de “muitas pessoas”.
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